Se formos tomados pela rotina sem aprendizado e pela mesmice, sem buscar coisas novas, nosso olhar ficará viciado, turvo, limitado; buscará o lugar-comum. Como está o seu olhar?
Somos um espaço seguro, de acolhimento, interações, mão na massa. Sem julgamentos, fórmulas ou “receitas de bolo”.
Clichê
É ultrapassado, démodé
Acaba sendo lugar-comum
Desgastado por ser repetitivo
Previsível torna-se cansativo
Trivial e conforme
É mais do mesmo
O mesmo sempre!
— Lígia Velô
Todo mundo pode ser capaz de fugir dos clichês, de descondicionar seu olhar, mas é preciso agir, fazer e experimentar.
Nossas vivências despertam e incrementam potenciais através da arte, literatura e jogos sérios. Você pode fazer sua jornada em grupo ou individualmente.
É preciso cuidar e incrementar, constantemente, seu repertório!
Jornada da Consciência
A consciência não evolui em linha reta, de forma linear. Desenvolvemos a consciência saindo do ego. O ego não é quem você realmente é, mas sim quem você acredita ser.
O convite é para receber e sentir na consciência as nossas feridas e fomes emocionais, porque, enterradas, elas obstruem o livre fluxo de energia e inibem nossa capacidade de entender e nos relacionar.
Vamos vasculhar nosso inconsciente através de fotografias, pinturas, histórias e desenhos em um jogo sério. Vamos entender quais são as vozes que habitam nossa mente e qual é a nossa verdadeira essência.
O ego grita e a alma sussurra! O que sua alma quer de verdade?
Criatividade sem Medo
Para alcançar a criatividade, temos de olhar para os bloqueios, perfeccionismo e crenças limitantes. As crenças limitantes vão sempre direto na nossa jugular. Atacam nossa autoestima e inteligência. Na verdade, elas se agarram a qualquer vulnerabilidade.
É preciso nos abrir para o novo, ter independência de pensamento, persistência, curiosidade e ousadia, sem julgamentos e críticas para sermos pessoas criativas. O medo é apenas um mecanismo natural de alerta para o novo, o desconhecido.
“Para viver uma vida criativa, precisamos perder o medo de estarmos errados.”
— Joseph Chilton Pearce
Empatia
As pessoas se preocupam muito em ser simpáticas, mas poucas se esforçam para serem empáticas. Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreendê-lo emocionalmente. É ter interesse e respeito genuínos pelas pessoas. A empatia é poderosa na comunicação e, por sua vez, em todos os tipos de relacionamentos saudáveis.
Protagonismo
Ao longo da nossa vida, vamos fazendo escolhas e, assim, criando nossa história. São inúmeras as lições conscientes e inconscientes, mas nem todas são aprendizados. Por isso, estacionamos, culpamos os outros e permitimos que decidam por nós.
Entrelaçando memórias através de diversas linguagens artísticas, teceremos percursos, fiando narrativas que desafiem e sejam disparadoras de projetos profissionais e de vida. Reconhecendo a criação como potencial da condição humana e não um dom de poucos.
Liderança Consciente
São necessárias mudanças profundas para primeiro se autoliderar para depois liderar seu time. A liderança consciente equilibra os valores femininos e masculinos. Na frase “Conhece-te a ti mesmo” de Sócrates, ele nos propõe uma viagem introspectiva rumo à consciência, ao nosso “eu interior”, nesta vivência, ao nosso “eu líder”. Todos nós temos capacidade de ser líderes. A liderança é praticável!
Qual é o seu tempo dedicado às práticas de liderança? Qual é o seu tempo dedicado ao autoconhecimento?
O Despertar do Feminino
Essa vivência permite potencializar o entendimento sobre o próprio corpo, os ritos de passagem e o papel da mulher na sociedade atual, seu relacionamento com os pais e sua ancestralidade.
A experiência do menino na adolescência é de aumento de poder, da menina é de aumento de risco. Ele é encorajado a explorar, ela é advertida sobre sua vulnerabilidade feminina. A mulher vive numa cultura patriarcal, mesmo com tantas conquistas que foram feitas nas últimas décadas. O mandato feminino para cuidar dos outros persiste sob o verniz moderno.
Vamos resgatar a menina que existe dentro de cada mulher, como ela era antes de assumir as expectativas, projeções e limitações impostas pelas outras pessoas. Vamos mostrar e usar as diversas características da natureza feminina que estão lacradas num baú.
O quanto você se distanciou da sua feminilidade? Da sua energia do feminino?